Deveriam criar um modo gravitacional de si pensar e se querer e mesmo não querendo iriamos encontrar a saída certa de uma estrada errada. A pouco tempo, tanto tempo, tempo, estávamos falando de algo que não seria nossa e nem um pouco improvável de um ser outro qualquer...
E até que ponto estamos em condições de sempre inovar? E criar uma nova expectativa, ou uma tragédia de vez? Até que ponto isso se torna honra? Ou seja anátema?
Ao fim de um introito, ou sinopse de uma solução enigmática, criei epílogos, não planejados, mas sintetizados de forma que falasse um pouco de um ser qualquer. Nós. Humanos.
Fica difícil de interpretar pelo não uso da norma gramatical, porém, adentrando um pouco na mente do autor, creio que esse campo gravitacional está relacionado com a leveza que a irresponsabilidade e o não comprometimento nos remete. O caminho certo (saída) se dá no momento em que a tomada de consciência é adquirida, porém, como ter ciência através de uma mente torpe? Essa força gravitacional só seria ativada no momento em que a desonra do ser humano se fizesse exacerbada.
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