sábado, 11 de agosto de 2012

Ponto e fim.

- Do começo a reticências... Foi assim que a minha vida começou. Depois de anos de costas para portas de vidro, com medo de ver o através... Tudo o que eu podia sentir era, você não passa daqui... Suas palavras egoístas e seus sentimentos estúpidos só me deram forças, sempre querendo mais... Pra você o que eu sou? Um conhecido? Um acumulo? Ou uma obra de caridade? Sabe, tenho uma coisa pra contar. Você tem um coração oco por dentro, mas é pesado em seu peito, eu tento tanto combatê-lo, mas é impossível. Pra mim você não tem jeito, realmente você não tem jeito, você simplesmente nasceu com um ponto e um fim, o resto você só admira, mas não participa. Meu amigo, eu queria te deixar sozinho, mas eu não consigo, talvez seja pra isso que exista os amigos, sempre continuar com o amigo prestando ou não. Já se passaram horas ou até dias, que não nos falássemos e nada mudou... Espere, tenha calma, você não pode simplesmente chega e tomar tudo que você não tinha... Não interessa o que você tem a me dizer, nem que eu tenha em mente um "eu te amo" que nunca se torna verdadeiro, não me interessa nem um pouco, você é especial, mesmo não querendo essa é a realidade. Enfim, era pra ser uma coisa, mas tudo fluiu, eu meio que não impeço das coisas fluírem muito menos quando é a verdade, e mais ainda quando é pra quem eu gosto, não me interessando nem um pouco do que você achar

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